Hematomania é uma doença, um fetiche morbido por sangue, onde o prazer sexual, entre outras necessidades, são satisfeitas e alcançadas com uma porção regular de sangue humano e as vezes até carne humana.
Muitas pessoas que tomam o sangue de outras, quando não são presas, são levadas para hospícios, onde se tratam com "entortas" - injeções de tranquilizantes que as deixam literalmente tortas enquanto durar o efeito.
Somente nos EUA existem mais de 8 mil pessoas que sofrem dessa doença, porém creê-se que a maioria delas conseguem sangue por meios legais, em bancos de sangue. Exemplo disso é Catharyne Press, que confessa, em uma entrevista, que sofre desse vício e que todos os seus amigos sabem que ela necessita de uma dose diária de sangue. Mas também garante que nunca matou ninguem para não "secar a fonte". Quando acha que não bebeu o suficiente complementa com sangue de animais, principalmente de vacas.
Um caso antigo teve lugar na Hungria, com a Condessa Elizabeth Bathory, que foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Em toda sua vida matou mais de 600 garotas e registrou tudo em seu diário.
Estudos dizem que essa doença havia iniciado na sua infância, quando invadiram seu castelo e a menina presenciou suas duas irmãs serem estupradas e mortas, porém ficou adormecida (a doença), mas influenciando sua vida e perturbando sua mente.
Muitas pessoas que tomam o sangue de outras, quando não são presas, são levadas para hospícios, onde se tratam com "entortas" - injeções de tranquilizantes que as deixam literalmente tortas enquanto durar o efeito.
Somente nos EUA existem mais de 8 mil pessoas que sofrem dessa doença, porém creê-se que a maioria delas conseguem sangue por meios legais, em bancos de sangue. Exemplo disso é Catharyne Press, que confessa, em uma entrevista, que sofre desse vício e que todos os seus amigos sabem que ela necessita de uma dose diária de sangue. Mas também garante que nunca matou ninguem para não "secar a fonte". Quando acha que não bebeu o suficiente complementa com sangue de animais, principalmente de vacas.
Um caso antigo teve lugar na Hungria, com a Condessa Elizabeth Bathory, que foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Em toda sua vida matou mais de 600 garotas e registrou tudo em seu diário.
Estudos dizem que essa doença havia iniciado na sua infância, quando invadiram seu castelo e a menina presenciou suas duas irmãs serem estupradas e mortas, porém ficou adormecida (a doença), mas influenciando sua vida e perturbando sua mente.
Quando adulta Elizabeth se tornou uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presençã se encontrava, jamais poderia imaginar que, por tras daquela linda mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Apesar de naquela época ser comum o comportamento cruel dos nobre para com seus criados, Elizabeth não
apenas punia quem infringia seus relugamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitar na tortura e na morte de suas vitimas.
A doença, apesar de perturbar a mente dela por praticamente tpda a vida, despertou em uma noite, quando adulta, em que uma das criadas puxou acidentalmente seu cabelo enquanto a penteava. Elizabeth, furiosa, espancou a garota e lhe agarrou a parte inferior da mandibula puxando-a até que os cantos da boca se rasgassem. O sangue escorreu por sua mão e ela percebeu que sua pele ficou mais branca e rejuvenecida. Desde então começou a beber o sangue de jovens garotas para se manter eternamente jovem.
Acabou por criar novas técnicas para torturar e matar cruelmente suas vítimas. Durante o inverno, a condessa jogava suas criadas na neve, nuas, e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão para o verão, deixava a vítima amarrada e banhada em mel, para que os insetos devorassem-na viva. Após mortas, ela retirava todo o sangue e bebia, e uma vez por semana se banhava com ele.
Casos como esse ainda existem, mas não ocorrem tão livre e abertamente.
A doença, apesar de perturbar a mente dela por praticamente tpda a vida, despertou em uma noite, quando adulta, em que uma das criadas puxou acidentalmente seu cabelo enquanto a penteava. Elizabeth, furiosa, espancou a garota e lhe agarrou a parte inferior da mandibula puxando-a até que os cantos da boca se rasgassem. O sangue escorreu por sua mão e ela percebeu que sua pele ficou mais branca e rejuvenecida. Desde então começou a beber o sangue de jovens garotas para se manter eternamente jovem.
Acabou por criar novas técnicas para torturar e matar cruelmente suas vítimas. Durante o inverno, a condessa jogava suas criadas na neve, nuas, e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão para o verão, deixava a vítima amarrada e banhada em mel, para que os insetos devorassem-na viva. Após mortas, ela retirava todo o sangue e bebia, e uma vez por semana se banhava com ele.
Casos como esse ainda existem, mas não ocorrem tão livre e abertamente.
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