segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Abarimon



Abarimon é o nome de uma lendária raça de pessoas nativas de um país de mesmo nome. O povo de Abarimon tinha pés para trás, mas apesar desta desvantagem eram capazes de correr em grande velocidade. Eles viveram lado a lado com animais selvagens e tentam capturá-los porque eles não são assim tão selvagens.
 

Eles moravam em um grande vale do Monte Imaus (agora chamado de montanhas do Himalaia ). Houve uma especial qualidade no ar que que dizem que se fosse respirado por um longo período de tempo seria impossível respirar qualquer outro tipo de ar e os moradores nunca poderia deixar o vale vivos.
 

As pessoas Abarimon foram inicialmente descritos por Plínio, o Velho , em seu livro História Natural (VII 11). Um conto semelhante é contada por Aulus Gellius em Noites do sótão.
 

Códex Giga: a Bíblia do Diabo

Devils Bible_.08.JPG
Códex Giga (livro gigante), ou a Bíblia do Diabo,
como é mais conhecido, é um manuscrito medieval, famoso por ser o maior e o mais misterioso manuscrito europeu conhecido. São várias as características da obra que chamam a atenção:
  • corre uma lenda de que o texto seria amaldiçoado;
  • seu autor seria um monge condenado que fez um pacto com o Diabo;
  • alega-se ter sido composto a partir da pele de 160 burros;
  • é tão grande que exige pelo menos duas pessoas para carregá-lo, pois tem 75 cm de comprimento e pesa aproximadamente 3 quilos;
  • contém uma combinação de textos única, não sendo conhecida nenhuma outra similar;
  • coloca, ao lado do Velho e do Novo Testamento, fórmulas encantatórias, sortilégios, imagens satânicas e feitiços demoníacos;
  • inclui fórmulas médicas e místicas para inúmeras situações, desde de tratar doenças infecciosas até como encontrar um ladrão;
  • contém duas imagens de página inteira: a Cidade Celestial; e, logo após, a do Diabo sozinho (daí sua designação alternativa), este fato realça sua curiosidade, pois não se conhece imagem parecida em nenhum outro livro.
O conteúdo do Códex
Além da Bíblia, o manuscrito contém cinco textos longos,
que foram cuidadosamente escolhidos, pois juntos forneciam informações sobre os todos os aspectos relevantes da vida na época: história judaica, representada por duas obras deFlavius Josephus; o conhecimento universal (Santo Isidoro de Sevilha); uma coleção de obras médicas; história local (Cosmas de Praga).
Três textos curtos,
versando sobre o arrependimento; o exorcismo de espíritos malignos; e um importante e curto Calendário.
Existe, também, um trabalho perdido,
em folhas que foram cortadas do manuscrito, que seria a Regula Benedicti (Regra de São Bento), um guia para a vida monástica, escrito no séc. VI, por Bento de Núrcia.
As imagens

Cidade Celestial
está representada em camadas, cada uma com muitos edifícios e torres (provavelmente torres de igreja), atrás de paredes vermelhas (f.289v.). A Cidade Celestial está emoldurada por duas torres altas. A imagem parece ser um símbolo de esperança e salvação, contrastando com o retrato do Diabo.
289r
Na página seguinte,
a figura do Diabo é representa e esta sequência parece ter sido deliberadamente planejada para mostrar as vantagens de uma vida boa e os inconvenientes de uma má.
Devil_codex_Gigas
Cidade Celestial e o retrato do Diabo
são as únicas imagens em página inteira do Códex Giga
O retrato do Diabo,
é a mais famosa imagem do Códex Giga (f.290) e a causa do “apelido” do livro: o demônio da Bíblia.
A imagem representa o Diabo sozinho,
em uma paisagem vazia, emoldurado por duas grandes torres. Ele se mostra com os braços levantados, tem apenas quatro dedos nas mãos e pés, e usa um arminho que realça sua posição como o príncipe das trevas. A imagem recorda ao leitor o pecado e o mal.
Codex_Gigas_devil
Céu e terra
são as únicas representações literais da Bíblia do Diabo, através de duas imagens circulares (f.118v.), na abertura do Gênesis, ilustrando o início da Criação. Chama a atenção que na expressão “In Pincipio”, falta a letra “I”.
[118v[3].jpg]

terça-feira, 23 de novembro de 2010

vídeos de fantasmas

Sedução





Ele gostava de manipular suas vítimas. Fazer com que viessem até ele, sem nem mesmo precisar correr atrás delas. Tinha conhecimento de seu poder. A sedução.
Talvez por isso, na busca de mais uma vez comprovar do que era capaz, tenha se interessado pelo grupinho de amigos reunido em frente a um barzinho.
O barzinho em questão ficava próximo a faculdade. Apesar de não ser permitido, vivia lotado de alunos que consumiam todo tipo de bebidas alcoólicas. Mesmo em dias de semana, o bar permanecia aberto até as três da manhã, ainda mais nestas noites, nas quais o calor predominava. Noites propícias para caçar.
Não demorou muito para o vampiro achar uma possível vítima. Enquanto observava o grupo de amigos que bebiam e riam, avistou mais ao canto, meio que se isolando, uma moça, que aparentava ser tímida, meio cabisbaixa, com um copo de cerveja, que bebia aos poucos. Entre todos, era a única que permanecia em silêncio, apenas escutando.
- Eu não sei por que vocês ainda chamam a mudinha da Vanessa para vir com a gente. – Criticou Michelle, com a habitual expressão esnobe no rosto.
- Antes ela vir do que ser a única na sala de aula para dedurar a galera toda que veio para o bar. – Respondeu Adriano, em seguida bebendo de virada o copo de cerveja, pronto para enchê-lo novamente.
- Hum. – Michelle deixou claro o descontentamento com a resposta do amigo já embriagado.
Michelle era patricinha ao extremo, bem cuidada, de família rica, toda vestida de forma sensual, ostentando suas belezas e curvas, roupas extravagantes, com panos cobrindo cada vez menos o corpo, o que deixava os rapazes loucos de desejo. Ela adorava esse efeito, principalmente quando os rapazes que ficavam a babar por ela eram comprometidos. Esbaldava-se vendo as namoradas morrendo de ódio dela. Intimamente, sabia que era fútil. Não apresentava sequer um pouco de sabedoria, e não fazia questão disso, afinal, com o corpo que possuía, logo arranjaria um otário para bancá-la pelo resto de sua vida.
Enquanto Michelle era do tipo atirada, de corpo exuberante e desejada por todos, Vanessa, era quieta, muito tímida, e não apresentava muitos atributos físicos. Não que fosse feia, mas sabia que dificilmente desbancaria Michelle em um concurso de beleza. Foi para o bar apenas por causa da insistência de todos do curso, já que se um aluno ficasse na sala, todos teriam que permanecer até a última aula. Sentia-se perdida naquele local. Não era muito de beber e não sabia jogar conversa fora. Ficava mais a se distrair com o líquido de seu copo e olhando para o nada. Às vezes, olhava para os lados, como se procurasse um amigo, algo que, na verdade, ela não tinha ali. Porém, foi em uma dessas olhadas laterais que Vanessa percebeu o rapaz de estatura mediana, todo vestido de preto, inclusive de sobretudo, encostado em um carro ao longe. Vanessa olhou por um tempo para o rapaz, voltando rapidamente o olhar para baixo quando se surpreendeu ao perceber que o misterioso rapaz a encarava. Na mesma hora, sua face avermelhou, aparentando um pimentão, o que chamou a atenção da turma.
- Nossa, Vanessa! Por que você está dessa cor? – Perguntou Gustavo, um dos colegas de sala.
- Tá pensando sacanagem, né?! – Adriano disse, em meio a gargalhadas, demonstrando claramente que a bebida já havia subido a sua cabeça, e muito.
Michelle ria de forma estridente da garota, que ficava cada vez mais desconcertada. A patricinha só interrompeu as gargalhadas ao perceber a presença do rapaz ao fundo.
- Nossa, mas quem é aquele ali?! – Perguntou Michelle, com expressão sacana, enquanto acertava melhor sua postura, de forma a ter certeza que sua bunda estava mais empinada e seus seios mais apertados e visíveis em seu decote.
- Quem? - Adriano voltou o olhar em direção ao rapaz que Michelle olhava de forma quase hipnótica. – Sei não, mas pelo jeito deve tá indo para um enterro, tá todo de preto! – Adriano não continha mais suas risadas, e nem mesmo seu equilíbrio.
Aos poucos, Vanessa voltou a olhar para o rapaz, já sentindo o coração disparado, o que piorou quando o viu cruzar o olhar com o seu e lançar um leve sorriso. Vanessa sentia que iria ter uma parada cardíaca ali. Seria possível que aquele cara de tão boa aparência, de pele bem clarinha estaria afim dela?!
Michelle não tinha mínima vergonha. Olhava descaradamente para o rapaz, e ficou estarrecida quando percebeu que o mesmo lançara um sorriso para outra garota, e pior, para Vanessa, a mudinha da sala. Como podia aquilo?!
Outro que percebeu o sorriso para Vanessa foi Adriano, que não perdeu a chance de cutucar Michelle:
- Ih, Loira! Tá perdendo para a Vanessa, é? – Gargalhadas contínuas.
- Cala boca, seu bêbado! – Michelle estava irritadíssima. Não poderia aceitar que umazinha qualquer como Vanessa ficasse com um cara daqueles.
O vampiro sabia muito bem que o grupo havia o visto. Não, não havia sido descuidado. Fazia parte do plano. Deixou que o vissem, dando sequência ao jogo. Um leve sorriso brotou em seus lábios, demonstrando satisfação. Permaneceria ali, parado, observando atentamente sua provável vítima. Tão tímida, tão calada, mas que de longe o vampiro já podia sentir o sangue que percorria o corpo da garota, que por estar nervosa, tinha seus batimentos cardíacos demasiadamente acelerados.
Vanessa queria olhar novamente para o rapaz, para ter certeza que vira certo, mas faltava coragem. Já chegava a sentir o suor escorrendo, tudo por causa da maldita timidez. Súbito, Vanessa escutou os comentários de Michelle. Vanessa olhou para a garota, que lançou um olhar de volta para ela, com ódio estampado. Percebeu que o fato do rapaz a estar paquerando deixava a garota muito brava. Vanessa adorou isso, e Michelle percebeu.
O vampiro tinha conhecimento da situação. Com sua audição super aguçada e visão apurada, acompanhava todo o desenrolar do conflito entre as garotas. Estava na hora de botar mais fogo. O rapaz pela primeira vez, desde que foi avistado, descruzou os braços. Lentamente ergueu um pouco a mão direita e, usando apenas o dedo indicador, fez um movimento pedindo para Vanessa se aproximar.
Vanessa viu, mas não acreditava. Ele realmente a estava chamando. Iria ou não?! As dúvidas surgiam em sua mente. Sentia seu corpo travado. O que fazer?!
Michele era ódio puro. O rapaz nem a notava. O viu chamar Vanessa e não ela. Michelle olhou para Vanessa, que lutava contra seus temores, e disse bem alto:
- Nem pense em ir até lá! Ele merece uma mulher de verdade e não uma coisinha estranha que nem você!
A turma toda escutou o que a garota disse e zoaram de maneiras diversas.
Vanessa ficou ainda mais na dúvida após ouvir o que Michelle disse. Será que o rapaz, por estar longe, não estaria equivocado em chamá-la?
Michelle sorriu, pois percebeu que deixara a garota para baixo, menos confiante.
A tímida garota brigava com ela mesma. Queria criar coragem, precisava superar o medo. Baixou a cabeça, fechou os olhos, se concentrou, começou a pensar que ela merecia. Que era bonita e podia sim ter um cara afim dela. Ficou repetindo várias vezes as frases mentalmente. A coragem surgia aos poucos. Iria sim até o rapaz. Não tinha o que perder. Iria, porém, ao abrir os olhos, determinada e pronta para caminhar até ele, viu, atônita, ao longe, Michelle falando com o rapaz. A desgraçada havia sido mais rápida, já estava até passando a mão no peito dele. Não demorou nem questão de minutos, e Michelle acompanhou o rapaz para trás de alguns veículos. Ela ainda fez questão de olhar para trás, para Vanessa, e sorrir, como se atestasse sua vitória.
Vanessa sentia vontade de chorar. Misturava raiva e revolta, ódio e tristeza. A turma toda viu a sacanagem de Michelle e percebeu o tanto que Vanessa estava abalada com o ocorrido, tanto que ninguém falou nada, nem mesmo Adriano.
A garota não sabia se ficava parada ali como se nada tivesse acontecido ou se corria embora. Passavam milhões de coisas por sua cabeça. Não conseguia esquecer o sorriso da vaca da Michelle. O ódio só aumentava. Chegou um ponto que ela tomou uma decisão que não era típica dela. Iria lutar pelo rapaz. Não deixaria barato. Colocou o copo vazio sobre a mesa de metal e saiu marchando em direção aos carros. Ninguém esperava essa atitude de Vanessa, mas vibraram, torcendo por ela.
Vanessa não sabia o que iria fazer ou falar ao chegar onde o casal estava, mas não iria desistir. Passava pelos vários carros estacionados se afastando do bar, escutando a música que tocava no estabelecimento cada vez mais longe. A turma ficara lá para trás. Ouvia alguns gemidos. Provavelmente a vadia da Michelle já estaria “dando” para o rapaz. Vanessa seguia, determinada. Estava próxima ao carro onde o casal estaria atrás, acelerou os passos, evitando assim que desistisse conforme se aproximava. Bastou fazer a curva em um carro branco para ficar de frente para o casal, porém, a cena que viu, estava longe de ser a que esperava.
Michelle estava deitava, sobre o colo do rapaz que estava agachado ao chão. Os olhos da garota estavam arregalados, e escorriam lágrimas que se misturavam ao sangue que esvaia de dois orifícios de seu pescoço. O rapaz levantou a cabeça, permaneceu a segurar a garota e olhou diretamente para Vanessa, que permanecia estática a observar. Ele realmente era muito pálido, e no momento sua palidez era apenas quebrada pelo sangue espalhado por toda sua boca que apresentava longos caninos. Caninos esses utilizados para perfurar e sugar o sangue de Michelle. Seus olhos flamejavam, um olhar vazio, parecendo olhos de um corpo oco, sem alma. Estava diante de um sugador de vidas, um vampiro.
Para ele pouco importava quem seria sua vítima, a “quietinha” ou a “extravagante”. O que importava mesmo era o sangue quente que ele tanto almejava.
Por um instante, todos ficaram sem movimentos, esperando o próximo passo. Então, Michelle quebrou o silêncio com uma súplica:
- Por... por favor... me... me... ajude!
Vanessa encarava os olhos de Michelle que gritavam por socorro. A garota sentia que morreria ali se não recebesse ajuda. Nem parecia mais aquela garota metida que pisava em todos que estivessem em sua volta. Estava vulnerável.
Vanessa levantou os olhos e encarou os do rapaz, do vampiro. Alguns segundos passaram, e Vanessa finalmente falou:
- Continue o que você estava fazendo. – Dito isso, Vanessa virou as costas e saiu caminhando calmamente, sem se importar com o destino da garota que tantas vezes a humilhou. Sumiu da visão do vampiro, deixando para trás Michelle que chorava cada vez mais, sabendo que sua vida estava por terminar nas presas de um vampiro.
Fim





Autor: Kampos

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Aswang


A Aswang é uma criatura vampírica oriunda das Filipinas que conserva uma metade humana. Essa característica confere à Aswang o aspecto de uma linda donzela durante o dia, que pode se transformar, à noite, em um assustador pássaro emplumado. Trata-se de uma Vampira muito temida pelos seus poderes. Acredita-se, por exemplo, que uma pessoa que tem a sombra lambida pela Aswang está com os seus dias contados...

Sua estratégia de ataque também é assustadora. Na forma de pássaro, a Aswang pousa no telhado de uma casa e usa a sua língua longa e pontiaguda para atingir a veia jugular de sua vítima adormecida. Diz-se que essa horrível criatura prefere beber o sangue de crianças, e comer o coração dos adultos! Após se alimentar, a Aswang fica com o aspecto de uma mulher grávida, devido ao acúmulo de sangue em sua barriga... Para exterminá-la, os filipinos costumam utilizar armas metálicas, o grande ponto fraco deste tipo de Vampiro.
 

Também é descrito como um demónio nocturno que toma as formas que quer, como as de um cão, gato, ave ou outro animal. O aswang apanha preferencialmente meninos, abandonados e caminhantes solitários. Com sua língua horrivelmente dilatada, negra e flexível como a seda, extrai os fetos às mulheres que estão encintas. A ele se atribuem as dores no parto.
 

Muitas fábulas diferentes e até contrárias referem-se ao aswang, porque as nações civilizadas do Archipiélago confundem baixo o nome de aswang as lembranças de vários demónios diferentes de sua religião antiga e primitiva; de maneira que hoje aswang costuma ser, tanto para todos, a denominación genérica de uma série de duendes ou equivalente ao sentido da vox espanhola bruxo ou duende. O pássaro Tiktik, ave nocturna, anuncia com seu canto a proximidade do aswang.
 


Um ASWANG (ou Asuwang) é uma criatura mítica no folclore filipino . O ASWANG é uma criatura-vampiro inerentemente mau gosto e é objecto de uma ampla variedade de mitos e histórias, os detalhes do que variam muito. colonizadores espanhóis observou que o ASWANG era o mais temido entre as criaturas míticas das Filipinas, ainda no século 16.
 
O mito do ASWANG é bem conhecido em todo o Brasil, exceto na região de Ilocos, que é a única região que não tem um mito equivalente. Ele é especialmente popular no Ocidente nas regiões de como Capiz , Iloilo e Antique . Outros nomes regionais para o ASWANG incluem "tik-tik", "wak-wak" e "soc-soc".


Definição
 

"Aswangs" são freqüentemente descritos como uma combinação de vampiro e bruxa e são quase sempre do sexo feminino. Eles são usados às vezes como um termo genérico aplicado a todos os tipos de bruxas , manananggals , metamorfos , lobisomens e monstros. ASWANG histórias e as definições variam muito de região para região e de pessoa para pessoa, então não fixou um particular de características pode ser atribuído ao termo. No entanto, o termo é freqüentemente usado como sinônimo de manananggal , que é uma criatura especial, com um conjunto específico de características. Elas são muitas vezes retratados como um monstro com asas que agitam ruidosamente quando ela está longe e em silêncio quando ela está mais perto. A definição mais popular original no entanto, é que ele é um bal-bal (maninilong em Catanauan, Quezon ), um comedor de mortos . Após o consumo, o bal-bal substitui o cadáver com troncos de banana.
 

No sul de Luzon , na província de Rizal, especialmente na área ao redor da cidade de Antipolo, também é conhecido como avistamentos popular de Aswangs especialmente durante a Semana Santa (Páscoa nas Filipinas), onde a lenda diz que as atividades paranormais estão em seu pico durante o três dias que Cristo foi morto.
 

Na parte sul das Filipinas, em Mindanao As bruxas (ASWANG) são classificados em cinco tipos distintos.
 

1
 . Blood Sucker (Vampiro)
2. O Barangan (Vindictive Hexer ... Voodoo e afins)
3. Mananangal (Self segmentador) Uma criatura que pode voar durante a noite usando apenas a parte superior do tronco com as suas entranhas dangling abaixo.
4. O Comedor Corpos - Este é o ASWANG que vai tentar mudar o cadáver real com um cadáver falso feito do tronco de uma bananeira.
5. A Besta Falso - Um ASWANG que tem a habilidade de mudar de um ser humano em um porco selvagem, ou o cão ou o que for adequado dar-lhe forma.


Aparência e Atividades
 

A grande variedade de descrições nas histórias ASWANG tornam difícil para resolver sobre uma definição fixa de um ASWANG aparências ou atividades. No entanto, vários temas em comum que diferenciam aswangs de outras criaturas mitológicas surgem: Aswangs são metamorfos (podem se transformar em outras criaturas ex: humanos, animais). aswangs Histórias recontagem vivendo como habitantes regulares. Como habitantes da cidade regular, eles são silenciosos, tímido e esquivo. À noite, eles se transformam em animais do gato, porco, aves e mais comum um cão. eles gostam de comer fetos e crianças pequenas, favorecendo os fígados e corações. Alguns longas trombas , que eles usam para sugar as crianças fora do útero materno ou sua casa. algumas são tão finas que podem se esconder atrás de um poste de bambu.
 

Eles são rápidos e silenciosos. Alguns também fazem barulho, como o Tik-Tik (o nome foi derivado do som que ela produz), que são mais altos quanto mais longe ASWANG o é, para confundir sua vítima em potencial e os Bubuu, um tipo agressivo de ASWANG que faz um som de uma galinha poedeira na meia-noite. Eles podem também substituir as vítimas vivas ou roubados cadáveres com fac-símiles feitas de troncos de árvores ou outras plantas. Este fac-símile vai voltar para a casa da vítima, apenas para adoecer e morrer. Um ASWANG também terão olhos vermelhos, o resultado de ficar a noite toda à procura de casas onde acorda são realizadas para roubar os corpos.
 


Lidando com Aswangs
 

Normalmente, um ASWANG é revelada através de uma garrafa de um óleo especial extraído da carne cozida e decantado coco e misturada com certos caules de plantas sobre as quais orações especiais sendo dito. Quando um ASWANG chega perto ou perambula pela casa durante a noite, o óleo é dito para ferver (ou em bolhas de espuma) e continuar a ferver até a partida do ASWANG.
 

pagi Buntot ou da cauda das arraias, brilhante, espadas de prata esterlina, e imagens de velhas caducas ou avós foram ditas para dissipar a sua presença. O mito de armas de prata repelir criaturas do mal é provavelmente derivado da mitologia ocidental.
 
Jogando sal na aswangs também é dito para causar a sua pele para queimar. Esta crença pode decorrer de depurar os poderes atribuídos aos cristais de sal por várias tradições de bruxaria.

Jogando sémen em ASWANG também é dito para irritá-los. Junto com o sêmen, objetos fálicos são suposto fazer o ASWANG apavorado.
 
Outra forma de lidar com aswangs é manter uma bolsa vermelha cheia de gengibre e moedas. O gengibre irá mantê-los afastados enquanto as moedas são utilizadas para que os impedem de levantar-te.

No caso do Manananggal uma bruxa meio e criatura como vampiros que toma a forma de um velho ou uma bela mulher. Durante a lua cheia, o Mananangal iria para uma área isolada para dividir-se em meio a busca por vítimas.
 

A manananggal tem uma meia monstruoso, tronco superior e tipo banshee cabeça e ela se separa da sua metade inferior (tronco) Diz-se que se encontra o seu tronco, quer para polvilhar sal ou areia em seu corpo inferior ou queimá-lo, fazendo impossível que a criatura para reverter / transformar. E morreria após os primeiros raios de sol.
 

Eles dizem que você pode determinar se um outro ser humano é um ASWANG se você vê seu próprio reflexo em seus olhos, como de cabeça para baixo ou por vê-los em sua forma verdadeira, quando você se dobra sobre a vê-las em uma cabeça entre as pernas de posição.