O incubus era uma figura demoníaca intimamente associada ao vampiro. Era conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que o seu peso ficasse bem evidente sobre o seu peito, forçando-a a fazer sexo.
O sucubus, a contra-parte feminina do incubus, atacava os homens da mesma maneira. A experiência do ataque de um destes seres variava do extremo prazer ao absoluto terror.
O incubus/sucubus parecia-se com um vampiro, na medida em que atacava as pessoas durante a noite enquanto dormiam. Frequentemente atacava a mesma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando as suas vítimas exaustas. Entretanto era diferente do vampiro, no sentido em que não sugava sangue e não roubava a energia vital.
O incubus parece ter-se originado na antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá pousava. No decurso da noite, a pessoa teria um contacto com a divindade. Muitas vezes esse contacto envolvia relações sexuais ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade. Muitas vezes esses contactos envolviam relações sexuais, em sonhos, ou com um representante humano. Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos. A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um Deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a esterilidade.
O cristianismo, que comparou as divindades pagãs aos seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como uma forma de actividade demoníaca. Através dos séculos duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubus e sucubus competiam uma contra a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objectiva dos espíritos malignos. No século XV, os líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à inquisição, preferiam esta última explicação, ligando a actividade destes seres com a bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de bruxas, Malleus Maleficarum (Martelo das Bruxas) supunha que todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubus.
O sucubus, a contra-parte feminina do incubus, atacava os homens da mesma maneira. A experiência do ataque de um destes seres variava do extremo prazer ao absoluto terror.
O incubus/sucubus parecia-se com um vampiro, na medida em que atacava as pessoas durante a noite enquanto dormiam. Frequentemente atacava a mesma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando as suas vítimas exaustas. Entretanto era diferente do vampiro, no sentido em que não sugava sangue e não roubava a energia vital.
O incubus parece ter-se originado na antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá pousava. No decurso da noite, a pessoa teria um contacto com a divindade. Muitas vezes esse contacto envolvia relações sexuais ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade. Muitas vezes esses contactos envolviam relações sexuais, em sonhos, ou com um representante humano. Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos. A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um Deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a esterilidade.
O cristianismo, que comparou as divindades pagãs aos seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como uma forma de actividade demoníaca. Através dos séculos duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubus e sucubus competiam uma contra a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objectiva dos espíritos malignos. No século XV, os líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à inquisição, preferiam esta última explicação, ligando a actividade destes seres com a bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de bruxas, Malleus Maleficarum (Martelo das Bruxas) supunha que todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário